Can you feel it?

São Paulo, Brazil
Nasci em 1992, sou insegura, egoísta, amarga, porém educada e simpática. Apesar da minha insensibilidade, tento colocar sentimentos bons nos meus textos. Gosto de tudo que envolva culinária, produção, moda e música. Amo Pretty Little Liars, Adorável Psicose e The Big Bang Theory. Não sou nerd e odeio modinhas. Sou apaixonadíssima pelo Julian Morris (ele é meu!) e pelo Lucas Oradovschi (bigamía é permitida nesse caso). Gosto de volêi, gosto de livros (mas tenho preguiça de ler) e gosto de um guri que não tá nem ai pra mim.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Eles se importam sim, só que não!

É tão bom saber que todos eles se importam né? Só que não! HA HA HA! TROUXA!
Te engaranaram outra vez... Talvez seja hora de desistir, não acha? Talvez seja hora de fingir que se importa, de mostrar que quem manda nessa porra é você! CHEGA DE TANTA HIPOCRISIA!
E só uma dica: De boas intenções, o inferno está lotado!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O inferno é aqui mesmo, seja bem vindo! (ou não tão bem vindo assim)

As coisas estão terríveis ultimamente. É uma falta de respeito tremenda! Ninguém aceita ouvir ninguém, ninguém quer mais o bem de ninguém... O que tá contando agora é o "Cada um por si, Deus por todos". 
Na minha época de criança (a melhor época da minha vida), eu achava que crescer seria maravilhoso. Achava que assim que tivesse completado meus 18 anos eu estaria indo embora pra Irlanda, viver minha vida lá, fazendo o que eu bem entendesse. Pois é, aqui estou eu... com meus 20 anos, morando em SP, num bairro não muito agradável, com uma família que briga todos os dias por coisas ridículas. Uma família onde não se existe mais amor, onde não se existe mais compaixão, onde não se existe mais compreensão... Um lugar que deveria ser chamado de lar. Mas é chamado de INFERNO!
Nesse inferno, já existiu um lugar o qual eu pude chamar de paraíso, pena que esse lugar não existe mais. Não existe mais a paz dentro do inferno. E tudo o que se sente é dor, raiva, incompreensão e uma vontade imensa de se ausentar do mundo por pelo menos dez anos. Se ausentar não para as pessoas sentirem falta, mas para elas aprenderem a viver sem. Ou pelo menos pra eu aprender a viver sem elas. Chega de se apegar, chega de ser boazinha, chega de compreender todas as pessoas e olhar para elas como se eu soubesse que lá no fundo elas tem uma parte boa, que quer fazer o bem sem se importar a quem.
Para ouvir e refletir                          

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

"Demorei muito tempo para descobrir o que eu sentia. Eu achava que existia alguma ligação muito forte entre nós dois, agora eu tenho certeza disso. E eu não quero mais ninguém além de você. Eu preciso de você, do seu abraço, do seu beijo, das nossas mãos juntas, nossos dedos entrelaçados, seu corpo colado no meu... O que eu sinto por você, jamais senti por outro alguém. Fica comigo? Hoje; amanhã; na próxima semana; no próximo mês; no próximo ano; na próxima vida...!"
Foram essas palavras que me fizeram ficar. Por um instante, eu pedi que o tempo parasse para que ele pudesse repetir essas palavras dez, vinte, trinta, mil vezes. Queria ter certeza do que havia acabado de escutar daquele homem que há tanto tempo me havia conquistado com seu jeito misterioso e meio fechado. E a partir daquele momento, eu tive a certeza de que seria para sempre.


Carolina Avanci

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

"E um dia eu sei que vou encontrar quem eu realmente sou!" E com essa frase de efeito terminei uma das minhas mais patéticas histórias. A história que conta quem eu sou, como me sinto e como eu enxergo as coisas perto de mim.

Era uma sexta-feira como outra qualquer, tranquila, sem nada para fazer, a maior monotonia, quando eu resolvi sentar em frente à televisão e procurar por alguma coisa que me interessasse e me divertisse. Encontrei um programa tipo ‘novela da vida real’ e comecei a prestar muita atenção naquilo tudo. Como aquelas meninas são felizes, como tudo faz sentido na vida delas e como tudo é tão fácil para pessoas lindas, maravilhosas e cheias da grana.

Comecei a pensar em mim, em como eu sou, em quem eu sou e em quem eu quero ser. E a partir dai cheguei a uma conclusão: Quem eu sou, não é quem eu realmente quero ser! É como nas redes sociais que você tem que escrever o ABOUT ME, mas não sabe o que dizer e então escreve um trecho de sua música favorita, ou um poema que te agrada, mas a vida real não permite que você faça isso. Não podemos, ao tentar nos conhecer, pensar em uma música ou frase para nos definir, pois, por mais que seja a música mais parecida com você, ela não é você e ela não te descreve como você realmente é.

Nunca vi alguém escrever assim no seu 'ABOUT ME':

"Sou a Mary, poderia dizer que sou uma pessoa inteligente, bonita, tenho amigos incríveis, pais que me dão tudo o que eu quero, um corpo que me favorece... enfim, tenho tudo o que sempre quis ter e sou muito feliz assim." O máximo que eu li foi: "Sou legal, amiga, sincera, honesta, complicada de entender, difícil de lidar, mas sou muito feliz pois tenho a carreira dos meus sonhos, uma família linda, não perfeita, mas que apoia em tudo e não tenho do que reclamar, pois enfrento todos os meus problemas de cabeça erguida e sem me deixar levar por dias ruins."

É, quem dera isso acontecesse com todo mundo. Se fosse pra eu me descrever em uma sessão dessas, eu poderia dizer assim: "Nina, muito prazer. Tenho 18 anos, sou estranha, diferente dos padrões de beleza que o mundo pede, mas gosto de mim como sou. Não tenho tempo para gente irritada, chata, grudenta, que não me da nenhuma liberdade. Sempre fui considerada a pessoa mais escrota da escola, mas hoje sei lidar perfeitamente com isso. Tenho uma família incrível, amigos incríveis, tenho dinheiro suficiente para viver bem e sou feliz. Um dia espero encontrar o principe encantado e espero que com ele eu tenha os filhos mais lindos do mundo. Que eles sejam crianças lindas e saudáveis, espero poder dar a eles tudo o que eu não pude ter, mas isso depende muito de mim, pois tenho que me esforçar para poder faze-los feliz, assim como eu sou. É, essa sou eu."

Porém, quando olho para dentro de mim, não encontro a verdadeira felicidade, não encontro a verdadeira Nina, não consigo ver onde ela está escondida. E sabe por que? Porque não sei quem eu sou realmente. Aparentemente sou assim, como me descrevi e quem olha para mim, nunca vê uma pessoa indecisa, cheia de dúvidas ou insegura, o que as pessoas veem, é uma camuflagem. Enxergam segurança da melhor, nunca veem um ponto de interrogação, aparentemente sou a pessoa mais decidida do Universo. E quem disse que você pode julgar um livro pela capa? Aparência... o que seria das emissoras de televisão sem as lindas modelos, de corpos esculturais que aparecem para nos mostrar como aquele tal produto nos deixa tão segura e poderosa como elas? É, se não fossem essas modelos muita gente não teria força de vontade para alcançar a tão desejada beleza exterior. Mas, pensando melhor, o que nós seriamos sem nós mesmos? Não seriamos nada. Adianta ter o carro do ano, a melhor casa, um milhão de amigos, dez perfis lotados no orkut, e uma beleza exuberante e não ser feliz?

Eu não tenho nada disso, e para ser sincera, não faço questão de ter. O importante para mim é ter completa felicidade. E a felicidade só é alcançada quando se tem algo a dizer sobre você mesmo, sobre quem você é.

Então eu posso dizer que sou feliz, mas não completamente realizada, pois não sei quem eu sou. Não posso me descrever pois não me encontrei, não me decidi, não sei o que escrever em uma sessão 'ABOUT ME'. Mas um dia sim, um dia eu serei completamente feliz. E um dia eu sei que vou encontrar quem eu realmente sou!


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Num mundo de realidades onde as fadas só existem na nossa imaginação, tentamos fazer com que cada parte do nosso dia seja como o de um conto de fadas.
Queremos que tudo seja perfeito e lindo. Queremos que as pessoas à nossa volta abram um sorriso enorme quando nos verem e que todos nos amem.
Porém, ao abrir os olhos, nos deparamos com pessoas que nem nos olham, nem reparam que estamos vivos.
Quando acordamos, vemos que o que sonhamos apenas nos deixa com vontade de que o impossível se torne possível, e o improvável se torne provável.
Não podemos ter sempre o que queremos, mas podemos lutar para que, o que queremos, se torne real e nos faça felizes.
Não custa nada sonhar.
Acredite no seu sonho, pois somente quem sonha consegue alcançar a felicidade.